“Eu vejo a vida como algo a ser curioso sobre, não algo que eu preciso de respostas para…”
O autor da frase acima é o artista e entertainer conhecido pela alcunha de Peter Pink, que ganhou notabilidade mundo afora graças a seus vegetais pra lá de desinibidos e atrevidos.
O que começou como uma bem humorada intervenção em frente a uma loja do McDonald’s, virou uma série que aborda questões sociais, legados históricos ou mesmo filosofias existencialistas – sempre do ponto de vista de batatas ou pepinos de óculos escuros.
Um aspecto intrigante do projeto é a sua natureza efêmera: a comida está viva, afinal seu estado é de constante e consistente mudança, o que reforça a sua relação com a humanidade.
