Há umas semanas atrás, contei aqui sobre o convite que Lipton Ice Tea me propôs. Fiz uma viagem incrível para Tiradentes, Minas Gerais, para experimentar ser mais de um jeito bem diferente. Lá, tive a oportunidade de pausar, recarregar as energias e celebrar os pequenos momentos.
O dia a dia é tão corrido que muitas vezes a gente acaba fazendo tudo do mesmo jeito. Nem percebe que o ritmo de trabalho e o stress muitas vezes tomam conta. Foi quando eu olhei o pôr do sol, que parei para refletir que ali em Tiradentes, as coisas mais simples da vida tem o maior valor.
Me inspirei muito com as cores da cidade, descobri novos sabores (ahhh a comida mineira e o doce de leite!), fiz passeios que nunca faria, conversei com pessoas que no meu cotidiano nunca encontraria e descobri que quero cada vez mais explorar o mundo, conhecer novos lugares, pessoas, o Brasil.
Dá uma olhada no vídeo para saber tudo como foi essa viagem e anote as dicas! Tenho certeza que você vai adorar, assim como eu:
Conheça Tiradentes:
A primeira coisa que impressiona a hora que você chega em Tiradentes é o cenário: montanhas ao fundo e um monte de casinhas coloridas.
Por causa disso, o primeiro passeio foi subir até o topo da Serra de São José de Jeep e de quadriciclo com um guia. Sabe quando que eu tinha andado de quadriciclo? Nunca. Mas, a ideia que no começo parecia ousada, se tornou uma delícia no final. (Ir além sempre! – lembra?)
Quanto mais a gente subia o morro, mais perto do paredão de pedras a gente ficava. É realmente impressionante imaginar que aquilo tudo era mar. Fiz uma pausa para observar a natureza. Acabei sentando numa pedra bem lá no alto, fiquei só escutando o som da natureza (silêncio), observando os pássaros, imaginando aquela imensidão. Esses momentos de paz fazem bem pra alma, nos trazem energia e são tão difíceis de acontecer quando a gente mora numa cidade engolida pelo trânsito e pela pressa.
Quando eu cheguei no topo, vi o sol se pondo. Quanto mais a luz ia caindo, mais cores apareciam, até sumir por trás da morro.
Aquilo faz a gente refletir sobre a vida, sobre a nossa dimensão, o horizonte, o estilo de vida que a gente leva, o que a gente pode fazer a mais no nosso dia a dia.
No fim do dia, vale a pena conhecer também o Distrito de Bichinho (Vitoriano Veloso). Quem gosta de arte e artesanato precisa conhecer o lugar. Lá tem vários ateliês, restaurantes e lojinhas para todos os gostos. São quadros, móveis de demolição, peças em ferro, estátuas e mais um monte de coisa de decoração quem enchem os nossos olhos de cor! A vontade de trazer tudo para a casa é grande.
No dia seguinte, visita ao centro da cidade: a praça central. A cidade pacata, as lojas e restaurantes ainda fechados, pude reparar em cada porta e janela, uma de cada cor. Do centro histórico de Tiradentes tenho uma série de fotografias assim. Impossível escolher a mais bonita.
Depois de andar mais de uma hora por ali, visitei a Igreja matriz: um lugar alto que tem vista de um lado para as montanhas, e do outro para a cidade. Um dos pontos turísticos mais importantes do nosso país.
Depois, uma passadinha no chafariz de São José, super antigo. A construção é de 1749. Ali, a água abastecia os habitantes e os animais da cidade, além de ser utilizada para lavagem de roupas pelos escravos. Tudo isso era feito no mesmo local. Impressionante pensar nisso em pleno século 21!
Descendo a rua da igreja, a Rua da Direita: mais cores, mais casas, mais janelas, antiquários e mais artesanato. (Já pode morar aqui?)
Essa oportunidade de conhecer um pouco mais de Minas foi muito legal. Eu acho que a gente acaba se esquecendo das belezas do Brasil e isso me faz querer explorar mais o país.
A gastronomia mineira é um show a parte. O tempero delicioso, as pimentas, o tutu de feijão. Quando cheguei no restaurante da Dona Mercês, o fogão a lenha já tinha aquele cheiro delicioso. Não era nem meio dia e muita gente já estava sentado esperando a comida caseira.
Fora a simpatia de Dona Mercês e o seu filho Fernando. Eles me receberam com um sorriso enorme e ficaram papeando comigo ali na cozinha mesmo, sobre as várias histórias de como o restaurante surgiu. Que história boa! Foi uma delícia de almoço e uma delícia conhecer essas pessoas!
De sobremesa, os famosos canudos de doce de leite do Chico Doceiro. Seu Chico começou a vender doces em um balcão montado na garagem da casa da família em 1965. Até hoje é um sucesso. Não deixe de provar! É o melhor doce de leite que já comi na vida. A cidade conta também com muitas lojas de doces caseiros, e é impossível sair de lá sem comprar nada. Só não se esqueça também de tomar um bom cafezinho de coador pra botar a prosa em dia.
O pôr do sol do alto da igreja São Francisco de Paula fechou o dia. Momento contemplação total, com a melhor vista para o centro histórico e a matriz ao fundo. Fiquei pensando muito naqueles moradores que tinham cruzado o meu caminho durante aqueles dias.
No fim, cheguei a conclusão de que o melhor de tudo são justamente as pessoas que a gente encontra pelo caminho e as histórias sobre o lugar que a gente tem pra contar. Experiências. Memórias. Sair da rotina. Ser mais. Todo mundo deveria ter 30 minutos de conversa com a Dona Ruth na praça, o filho do seu Chico, o Fernando na cozinha.
Minas é amor. É o sotaque, a simpatia, a generosidade e os bons contos por onde quer que você vá. Sim, as coisas mais simples da vida tem muito valor! E “se faltar paz, Minas Gerais”.
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Fique ligado na hashtag #experimentesermais #pordosolporai. Lipton Ice Tea ainda vai explorar muitos outros pôres do sol pelo Brasil com muita gente bacana!
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Carol viajou a convite de Lipton Ice Tea e amou. Esse post é resultado da campanha #ExperimenteSerMais, uma colaboração entre Lipton Ice Tea e Follow the Colours, que tem total controle editorial e opinião própria sobre o conteúdo publicado.