Nome: Bianca Cruz Magdalena no Registro Geral, mas respondo por Bianca Lanu, meu alterego em busca do Conheça-Te a ti mesmo socrático!
O que faz? Atuo como autônoma há alguns bons anos, mesclando atividades como educadora, especialmente na área do auto cuidado, durante a gestação/parto, e terapias holísticas, com ervas curativas, óleos essenciais e Florais de Bach. Realizo oficinas de Arte-Educação, com técnicas de bordado livre, edito blogs, escrevo e faço produções culturais em projetos. Com formação em Ciências Sociais, percorrido a trilha da Antropologia, hoje meus passos percorrem a reconexão com a sacralidade do feminino, seja no gestar, ou no costurar!
Site/blog pessoal: Em parceria com uma pesquisadora, coedito o Blog Parto no Brasil desde 2009, quando meu 2o. filho nasceu, em casa, e me fez mergulhar na maternidade ativa e na criação com apego. Em janeiro de 2013 foi criado o Costuras das Comadres, onde 2 amigas e eu compartilhamos nossa paixão pelas artes manuais, e nosso trabalho no empreendimento têxtil Comadres, onde produzimos e comercializamos utilitários, e, em breve, vestuários, feitos artesanalmente.
3 sites preferidos: Do universo materno – Cientista que virou mãe, de Ligia Moreiras Sena; do craft – Miss Caffeine, de Adelle A., e de ilustrações Muitos Desenhos, da ilustradora carioca Mariana Massarani.
Quantas tatuagens tem? São 11!
Qual seus significados? Sempre marquei imagens muito simbólicas em meu corpo! A primeira nasceu em 1997, ainda com 17 anos – um anjo em minhas costas. De lá para cá vieram deuses egípcios, com Hórus e Ísis, hindu, com Shiva, um dragão gravado, um lírio, feito em um dia de aniversário, para comemorar com cor! Tenho, ainda, rosas, o nome do meu primeiro filho, um símbolo de reciclagem, e as duas últimas, até o momento, bem condizentes com meus ofícios: linha, agulha, botão, um desenho de Leonardo Da Vinci, em o estudo do feto, com um trecho da Ave-Maria, e para acompanhar uma xícara de café, uma das minhas adorações!
Pensa em uma próxima tattoo? Sim! Projetos é que não faltam, rs, e como sempre nada minimalistas! Ainda tenho que terminar meu braço direito, com o panteão egípcio que venho construindo, gostaria muito de incluir uma máquina de costura no outro braço, com os demais apetrechos, algumas outras flores, uma coruja, um poema de Alberto Caeiro, e o que mais for permitido!