Depois das asas de borboletas vistas sob o microscópio revelarem formas e cores exuberantes nesta série fotográfica, chegou a vez das penas de pavão. Se de longe elas são hipnotizantes, imagine vistas de maneira mais profunda?
Foi exatamente o que o artista Waldo Nell, um engenheiro de software canadense, que une suas duas paixões – a ciência e a natureza, fez. Suas macrofotografias mostram as penas ampliadas em 500 vezes. Cada linha e forma aparece como uma definição luminosa, as cores mudam de verde para azul e chegam até um tom dourado. “De longe você vê um padrão”, diz Nell. “Mas, a partir do momento que você as enxerga de perto, você pode ver toda a sua beleza única. Existe algo magnífico escondido.”
As fotos se assemelham a estampas ou tecidos feitos pelo homem. Para criar a série, Nell colocou as penas do pavão sob um microscópio Olympus BX 52 e capturou centenas de fotos individuais em diferentes distâncias focais. Usando uma técnica de processamento digital chamada de focus stacking (empilhamento), ele conseguiu expor padrões deslumbrantes que normalmente passariam despercebidos pelo olho humano.
Depois disso, nós nunca mais vamos olhar para essas aves da mesma forma novamente. Confira:
Você sabia que a cauda do pavão gera interesse de várias culturas, pela sua exuberância de cores e beleza das penas? Por isso muitas pessoas querem criá-los em cativeiro. As cores verde, dourada e azul, em diversas tonalidades, são as suas cores características naturais. Outros tons já foram criados por seleção artificial, como a plumagem branca, negra e púrpura.
O pavão têm origem na Ásia (Paquistão, Sri Lanka e Índia), e na Índia, a ave já foi considerada um animal sagrado. Segundo estudos científicos, os machos são maiores e mais vistosos que as fêmeas. O pavão macho tem entre 150 a 200 penas coloridas. Elas são longas e podem chegar a 1,5 metro de comprimento.
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