“I think of my tattoos as a scrapbook of stamps that represent who I was or what I was feeling at a certain time in my life.” ~ Frank Palumbo, 25.
Ela já foi considerada coisa de quem apenas participava de clubes de motocicletas, morava no circo ou de gente que esteve na prisão. Hoje, a tatuagem está na pele dos criativos e até dos maiores homens de negócio.
Fato é que a nossa geração é uma geração tatuada. E é exatamente por isso que Generation Ink é tão interessante. A publicação independente (Editora Pelluceo) é para quem gosta de comportamento, fotografia, estética e claro, muitas tattoos.
As imagens em preto e branco, feitas por Paul Nathan em Williamsburg, Brooklyn – NY, trazem diversas visões sobre o assunto. São jovens, como eu e como você, que tem orgulho de suas histórias marcadas na pele e não se preocupam nem um pouco com o que os outros vão pensar.
Os desenhos variam em tamanho e assunto. Há personagens de HQ, criaturas míticas, flores geométricas, ícones religiosos e claro, muitas frases ou palavras como “Freedom” ou “No Guts, No Glory”.
Para alguns, a escolha do que ter na pele é algo altamente significativo. Para outros, a experiência pode ser até aleatória: “Essa fiz essa numa promoção irresistível de tattoos especiais por 13 dólares no Dia dos Namorados”. Já Clinton Beahm, uma enfermeira retratada nas páginas, admite que sua arte custou já U$9 mil dólares até agora.
Dói? “Óbvio que sim!” – a maioria responde. Será que você não se importa mesmo em ficar velho com esse monte de tatuagens? “Claro que não!” E o que você vai fazer quando tiver 80 anos? “Hum… vou ter 80 anos e ser bem mais legal que você. hahaha Mentira,eu não sei. Acho tão longe.”
Hoje então, fica a dica desse livro no #tattoofriday para admirar essa nossa geração que busca na tatuagem, a liberdade de expressão e a liberdade pessoal, seja ela como for.
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