Projeto quebra esteriótipos e nos inspira a não julgar os outros
“Cresci em um abrigo e hoje sou um fotógrafo internacional.”
O mundo é um lugar engraçado. Ao mesmo tempo que queremos ser diferentes, vivemos nos esforçando para nos ajustar aos padrões da sociedade. Quem não se adequa, logo pode ser tratado com preconceito. Em algumas culturas, os esteriótipos são bem mais fortes e as pessoas sempre são rotuladas.
Agora vamos para a Índia. Muitos problemas sociais como a pobreza, as enormes diferenças, o machismo, acabam levando a maioria das pessoas ao pré julgamento de outras. Aqui no Brasil (em pleno século 21), a gente ainda ouve: “Ah, se você é homem e gosta de rosa, você é gay”. “Toda blogueira de moda é fútil”, “Se cresceu na favela, é bandido”, entre outras coisas.
Foi pensando nisso que o projeto #BreakingStereotypes surgiu. Através de fotos e pequenas histórias, ele traz diversos indivíduos que se libertaram, se redescobriram e que hoje sabem do que gostam e apreciam o que fazem. A ideia, criada pelo Truly Madly, um site de relacionamento no país, parte do princípio de que ninguém é igual a ninguém e por isso devemos quebrar esses esteriótipos.
Já que os sites de relacionamento são bastante conhecidos por serem impessoais, o Truly Madly fez o pequeno experimento social para inspirar as pessoas a pensarem diferente. Os participantes revelaram algumas generalizações que já enfrentaram na vida, sendo por causa de seu emprego, modo de se vestir, atitudes.
A ideia serve muito para a nossa reflexão. Para que a gente enxergue além e mude a maneira de olhar para as pessoas, sem julgar ninguém. Let’s #breakingstereotypes!
“Eu amo a cor rosa e não sou gay”.
“Escrever sobre moda não me faz parar de ler Kafka.”
“Eu sou uma mulher moderna e escolhi vestir roupas tradicionais”.
“Ei! Consultores podem ser engraçados também!”
“Eu sou modelo e como muito.”
“Sou formada em ciências e sou maquiadora.”
“Eu estudei engenharia elétrica e crio design para roupas”.
“Sou fashionista, mas não acredito no tamanho 38”.
“Sou de Delhi, mas luto pelo direito das mulheres”.
“Sou normal assim como você”.
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