Stress? Clima tenso com o chefe? Não vê graça em mais nada? Aqui tem bons motivos para você repensar o seu emprego. Será que não está na hora de correr atrás dos seus sonhos? Confira o infográfico criado por Stephano Diego com 5 motivos para mudar de emprego. (Vimos no Facebook da Teamwork Hunting)
Você está criativamente satisfeito? O vídeo abaixo é parte do The Great Discontent, um projeto criado por um grupo de designers americanos que fala sobre criatividade, risco e como isso tudo nos conecta enquanto criadores e criativos. Foram entrevistadas 138 pessoas em mais de 6 horas de gravação. Cada pessoa respondeu as mesmas perguntas e os melhores resultados foram compilados nesse vídeo para desafiar, mover e refletirmos sobre trabalho e vida. Pense: Hoje, o que você nos responderia? (Via Update or Die)
A Ana Luíza Gomes do blog A Pattern a Day, nos trouxe a seguinte reflexão: “Não faça o que você ama, seja o que você ama”. A Ana fala em seu texto sobre sentimento, sobre fazer e ser, sobre atitudes, sobre escutar a nossa voz interior. “Quando não se há o que fazer – no sentido de que seguir todos os conselhos é humanamente inviável –, seja. Seja amor. Vibre nesta frequência e tenha fé que isso muda; muito.”
E por falar nisso, um ótimo exemplo que temos quando falamos em “carreira” que se confunde com a própria vida, é de Durval Sampaio que largou seu emprego consolidado para fazer chapéus. Parece loucura? Ele garante: “Confie em mim! Trabalhe no que você ama”. Depois que não conseguiu achar um chapéu legal para uma festa, Durval decidiu fazer o seu. Em pouco tempo, estava criando chapéus de diferentes padrões para os amigos, que elogiavam o trabalho. Descobriu que só precisava de uma máquina de costura, uns pedaços de tecido e muita vontade: estava dado o passo para mudar de vida. Durval vive seu sonho todos os dias. Assista o vídeo, inspire-se! Vimos aqui.
As meninas da Oficina de Estilo também escreveram um post sobre o assunto, o Porque a gente ama o que faz. Nele, algumas palavras de autoconhecimento para a nossa vida. Elas dizem: “Felicidade não depende de casar ou de separar, de mudar de emprego, de mudar de cidade. Depende de sermos nós mesmos em tudo, sem ir contra a nossa vontade” (e isso se aplica muito ao nosso trabalho e dia a dia): “Se a gente deixa de ser quem é (ou abre mão de identidade única, própria), automaticamente a gente produz não-admiração no outro, em quem tá em volta. É preciso querer brilhar exatamente como a gente é, assumir a responsabilidade que tem no mundo, essa de ser única –> fazer o melhor que a gente pode com os recursos que tem AGORA.” Isso significa que se quanto mais a gente se conhece, mais identifica o que nos move na vida!
Por fim, um post no blog Ponto Eletrônico deixa um recado legal para quem quer arriscar: “É importante lembrar que ninguém consegue fazer o que se gosta o tempo todo, 24 horas por dia. Afinal, fazer aquilo que você ama também diz respeito a lidar com a frustração diária e, muitas vezes, conseguir extrair alguma coisa positiva das dificuldades. Ser feliz no trabalho não significa que você vai ser feliz todos os dias e o tempo todo.” Ótimas dicas!
Gostou? Veja todos os posts da série Você está trabalhando com o que ama? > Veja: 1ª parte aqui, 2ª parte aqui, 3ª parte aqui e a história do Felipe aqui).
Imagem topo e poster: Shutterstock.
