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Museus na Europa: descubra 7 opções fora do circuito turístico

Uma incrível seleção de museus na Europa para enriquecer sua experiência de viagem, longe de grandes lotações e filas;

A Europa é o berço de alguns dos museus mais famosos do mundo, verdadeiros tesouros culturais que atraem milhares de visitantes em todas as épocas do ano. Para os amantes da arte, é quase uma obrigação incluí-los em seu roteiro de viagem.

No entanto, o Velho Continente reserva também muitas outras opções igualmente fascinantes e que merecem ser exploradas. E o melhor de tudo: não costumam ficar lotadas de turistas, proporcionando uma experiência autêntica em diferentes destinos.

Se você é apaixonado por passeios culturais, arte, design, arquitetura e fotografia, prepare-se para ser surpreendido pela nossa incrível seleção! Para começar a planejar sua próxima aventura, é importante lembrar que, em breve, a maioria dos países citados aqui passará a exigir o ETIAS (que não é um visto para Europa) dos cidadãos brasileiros a partir de 2025.

1. FRANÇA – Fondation Louis Vuitton, em Paris

Dar uma passadinha na FLV é uma excelente desculpa para fugir um pouco da agitação em torno do Louvre (e de outros museus super concorridos de Paris). A experiência começa de modo único, já que a Fondation Louis Vuitton se destaca em meio à natureza com seu arrojado projeto assinado pelo famoso arquiteto Frank Gehry.

Localizado no maior parque da cidade, o Bois de Boulogne, o museu abriga uma coleção permanente diversificada e apresenta exposições de renomados artistas contemporâneos.

Preço: 16 euros (com opções de desconto para artistas e estudantes)

Endereço: 8 Av. du Mahatma Gandhi – Paris (França)

Instagram: @louisvuittonfoundation

2. HOLANDA – Moco, em Amsterdã

O Moco é uma atração relativamente nova em uma cidade que respira arte e criatividade. Com uma forma bem-humorada de provocar reflexões sobre a sociedade moderna, o local conta com um restaurante vegetariano, além da tradicional lojinha de museu repleta de bons souvenirs, e conquista principalmente o público jovem que visita Amsterdã.

Preço: média de 25 euros (com opções de tarifa para prioridade)

Endereço: Honthorststraat 20 – Amsterdã (Holanda)

Instagram: @mocomuseumamsterdam

3. ÁUSTRIA – Vienna Secession, em Viena

A formação do Vienna Secession em 1897 marcou o início do modernismo na Áustria – nação, na época, altamente conservadora. O movimento, criado por um grupo de jovens artistas e liderado por Gustav Klimt, desejava romper com as normas tradicionais.

Em busca de um local onde suas obras pudessem ser expostas, um novo edifício, diferente de tudo já visto, apareceu com um manifesto em sua fachada: “der zeit ihre kunst, der kunst ihre freiheit” (algo traduzido como “Para cada época sua arte, para a arte sua liberdade”).

O projeto, que se tornaria peça chave da Art Nouveau na cidade, merece destaque até hoje em qualquer visita. Além da arquitetura contrastante, arte contemporânea, lá você poderá conhecer obras de artistas que revolucionaram os padrões de sua época. 

Preço: tarifa regular de 12 euros (com descontos para crianças, idosos e estudantes)

Endereço: Friedrichstraße 12 – Viena (Áustria).

Instagram: @viennasecession

4. ALEMANHA – Dark Matter, em Berlim

A cidade de Berlim abriga alguns dos mais visitados museus na Europa, mas também é famosa por incentivar a experimentação artística. E o Dark Matter é um ótimo representante dessa tendência, com sua proposta de “mergulho no escuro” e interatividade, onde o público embarca em um universo de cores, sons e espaços.

Construído em uma fábrica, o espaço expositivo possui 1.000 m2. As instalações sensoriais abordam as fronteiras entre o mundo real e o digital, variam em composições e estrutura, oferecendo performances audiovisuais meditativas e hipnóticas.

Preço: de 10 a 22 euros (dependendo do tipo de entrada)

Endereço: Köpenicker Chaussee 46 – Berlim (Alemanha)

Instagram: @darkmatterberlin

5. ITÁLIA – ADI Design Museum, em Milão

Inaugurado em 2019, o projeto deste museu de design italiano é uma parceria com a Associação de Design Industrial (ADI). A ideia é manter uma coleção permanente com peças icônicas do design italiano — e a efervescência de Milão, mesmo fora da temporada de grandes exibições.

Preço: de 12 a 15 euros

Endereço: Piazza Compasso d’Oro 1 – Milão (Itália)

Instagram: @adidesignmuseum

6. SUÉCIA – Malmö Konstmuseum, em Malmö

O Konstmuseum é uma opção interessante para incluir em um roteiro de viagem pela Escandinávia, já que fica em uma cidade bem na divisa entre a Suécia e a Dinamarca. O museu faz parte da visita ao Malmöhus Castle, um dos mais antigos castelos renascentistas da região, e reúne uma impressionante coleção de arte contemporânea nórdica.

Preço: de 50 a 100 coroas suecas para visitar todo o complexo (com opções grátis)

Endereço: Malmöhusvägen 6 – Malmo (Suécia)

Instagram: @malmokonstmuseum

7. REPÚBLICA TCHECA – Museum Kampa, em Praga

Um museu em Praga que parece bastante eclético à primeira vista, mas tem um importante foco na produção artística do chamado Bloco Oriental. É isso que alinha a coleção de Jan e Meda Mládek, com destaque para as obras expostas no jardim do Kampa (como o imponente cavalo vermelho de Michael Gabriel e alguns bebês de David Černý, que também estão na famosa torre de TV da cidade).

Preço: média de 25 euros (com opções de tarifa para prioridade)

Endereço: Friedrichstraße 12 – Praga (República Tcheca)

Instagram: @museumkampa